Há dias ouvi uma notícia que me intrigou. Alegadamente uma mãe teria ajudado o seu filho de 10 anos num teste de Português através de SMS. Tal proeza acabou por ser descoberta pela própria professora que tratou imediatamente de confiscar o telemóvel do menino, após ter desconfiado de manobras estranhas debaixo da mesa, no decurso do teste.
Esta não é a primeira notícia de copianços, pois eles existem em todo o lado, nem é a primeira vez que deles aqui falamos (vide http://opinadordeveludo.blogspot.com/2011/06/copiar.html).
Todavia, esta notícia acaba por ser ainda mais grave que as demais, sobretudo porque terá sido muito provavelmente a própria mãe, ansiando que o seu rebento tivesse a melhor nota da turma (ou a pior, se a mãe de Letras percebesse pouco!), a propor tal façanha ao seu menino lindo.
Ora aqui está, mais uma vez, a demonstração de como só nos limitamos a “copiar” os modelos dos nossos superiores nas atitudes e comportamentos que adoptamos. Neste caso, foi o filho que pôs em prática o comportamento referenciado pela sua mãe. Noutros casos, somos nós, portugueses que também, ao desviarmos uns bons milhares, limitamo-nos a dizer que a única coisa que recebemos foi “uma caixa de robalos e pães-de-ló”, com a devida vénia para essa iguaria da ilustre santa terrinha.
A vida está má, está! Até para os marqueses!
Esta não é a primeira notícia de copianços, pois eles existem em todo o lado, nem é a primeira vez que deles aqui falamos (vide http://opinadordeveludo.blogspot.com/2011/06/copiar.html).
Todavia, esta notícia acaba por ser ainda mais grave que as demais, sobretudo porque terá sido muito provavelmente a própria mãe, ansiando que o seu rebento tivesse a melhor nota da turma (ou a pior, se a mãe de Letras percebesse pouco!), a propor tal façanha ao seu menino lindo.
Ora aqui está, mais uma vez, a demonstração de como só nos limitamos a “copiar” os modelos dos nossos superiores nas atitudes e comportamentos que adoptamos. Neste caso, foi o filho que pôs em prática o comportamento referenciado pela sua mãe. Noutros casos, somos nós, portugueses que também, ao desviarmos uns bons milhares, limitamo-nos a dizer que a única coisa que recebemos foi “uma caixa de robalos e pães-de-ló”, com a devida vénia para essa iguaria da ilustre santa terrinha.
A vida está má, está! Até para os marqueses!
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