A mais bela, a mais pura e a mais duradoura glória literária de prosa da blogosfera

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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

É por estas e por outras que eu nunca gostei de matemática e de tudo o que lhe esteja ligado

Olá!! Então, como estão? Tudo animado? Para vosso bem espero que sim, porque não vos trago nada que abone a favor da vossa sensação de bem-estar, pelo contrário, o texto que se segue tem todos os atributos para despoletar uma leve espécie, ou uma azia incontrolável, conforme a sensibilidade dos organismos.
Temendo enveredar por um caminho de aborrecimento ao tocar num tema que já arrelia de tanto se falar, mas mesmo assim preocupando-me pouco com isso, vou introduzir-vos: a crise! Mas não é a crise dos coitadinhos que se queixam porque já não sabem mais onde poupar e vêem a situação a sair-lhes do controlo, é antes a crise dos ricos.
Quando todo o mundo anda desesperado por encontrar uma solução milagrosa que impeça a economia de entrar em colapso e salvar tudo aquilo que até hoje foi alcançado em termos de desenvolvimento e autonomia financeira, vem-me este senhor arriscar a própria pele e gozar com a cara de todos deitando uma língua bem vermelha e babada aos governantes mundiais:


Como diria o saudoso Artur Albarran “O choque! O horror…a tragédia!”.
Será possível que haja assim tanta desfaçatez numa pessoa só? Como carrega ele tão pesado fardo sozinho? Chega a arrepiar.
Apesar desta demonstração inebriante de coragem em que o senhor corrector esfrega na cara de todos que é ele e os seus coleguinhas que batem palminhas quando vão dormir, e da louvável, ou questionável sinceridade desejo-lhe muito boa sorte a partir de agora quando decidir atravessar a rua.

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