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O Opinador defende com unhas e dentes a integração da cidade de Olivença em território português. A ocupação espanhola deste território é manifestamente ilegal pois viola o acordado no Congresso de Viena, em 1815...
Com efeito, o documento resultante, assinado também por Espanha, reza o seguinte:
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Com efeito, o documento resultante, assinado também por Espanha, reza o seguinte:
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"As potências, reconhecendo a justiça das reclamações formuladas por S.A.R. o Príncipe Regente de Portugal e do Brasil, sobre a vila de Olivença e os outros territórios cedidos à Espanha pelo Tratado de Badajoz de 1801, e visando a restituição desses objectos, como uma das medidas apropriadas a assegurar entre os dois reinos da península [Ibérica], aquela boa harmonia completa e estável que deve ser mantida entre todas as partes da Europa, … de seus arranjos, se engajam formalmente a empregar dentro das vias de conciliação os seus esforços os mais eficazes, a fim de que o regresso dos ditos territórios em favor de Portugal seja efectuado; e as potências reconhecem, ainda que isso de qualquer uma delas, que este arranjo deva ter lugar o mais prontamente possível."
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Nestes termos, o Opinador entende que Olivença é parte integrante da Nação Portuguesa.
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Posto isto, a recente descoberta de uma base operacional da ETA na bonita cidade de Óbidos, deu a este vosso servidor o elemento que faltava para deslindar um plano para a Reconquista de Olivença – e chatear alguns espanhóis.
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Tal plano contará com 3 grandes fases:
- Negociar com a ETA a compra dos 700 kg de explosivos que estavam em Óbidos, dos quais a organização basca é legítima proprietária, tendo até, segundo apurado pelo Opinador, facturas de compra dos diversos ingredientes;
Importará também realizar breves acções de formação para dotar os nossos operacionais dos necessários conhecimentos técnicos (os formadores da ETA deverão possuir CAP válido). - Construção da linha de TGV entre Lisboa e Madrid, sendo necessário que a linha passe perto de Olivença, de forma a possibilitar as operações tácticas referidas em 3 (são aqui retiradas todas as criticas por nós feitas a esta obra pública).
- Dividir os explosivos em pacotes individuais de 1kg, amarrar os ditos pacotes ao lombo de roliços suínos, transportá-los pela linha de alta velocidade – prós espanhóis não terem tempo para reagir – até Olivença, que invadiriam.
Com esta fase concluída, faríamos explodir os nossos bravos amiguinhos suínos (bem como os Espanhóis) e depois era só entrar com a fanfarra, tocar o hino e comer as bifanas!
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Assim se faria justiça e juntaríamos Olivença com a mãe Pátria da qual foi tão vilmente separada! E também era um dia bem passado, com fanfarra e muitas bifanas à disposição.
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Não se preocupe o amigo leitor por este texto ter sido tornado público porque os espanhóis não sabem línguas estrangeiras… O nosso plano está seguro!
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Vamos lá então juntar uns porcos… eu levo a sangria.
3 comentários:
Engraçado como o rebentamento do suíno, técnica de conquista medieval, voltou a entrar no leque de tácticas do terrorista moderno.
É bom constatar que os novos terroristas/conquistadores se interessam pela história da mãe pátria e ainda procuram saciar de uma só vez a fome de terra e de bifanas dos seus compatriotas. Um bem haja a esta gente!
(Nota: A mensagem supra deve ser lida num tom jocoso e não demonstra, de modo algum, a adesão da Autora a qualquer tipo de movimento terrorista, conquistador e/ou separatista - incluindo o de Rio Tinto!)
Muito obrigado pelo comentário.
Note a leitora que o movimento proposto não é um movimento terrorista... É um meio de autotutela do direito em consequência de um esbulho violento da posse e incumprimento de um contrato-promessa. Meio esse que também dá bifanas.
De referir que este blog ainda não tem posição definida quanto à "Questão Riotintense", ficando aqui ressalvada a nossa neutralidade.
e como disse alguém numa aula remota do 1ro ano: "Olivença é Nossa!!!!"
;)
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