Ontem cerca das 20 horas o nosso primeiro quis fazer e fez uma declaração ao país. Como produto nacional que é, o Opinador ouviu com atenção o que Sua Excelência queria dizer. Eis o que percebeu:
Continua a afirmar o desconhecimento do negócio da P.T., tese que cada vez menos adeptos reúne. Sobre este aspecto ouçam-se as declarações de Felícia Cabrita à Comissão Parlamentar (menos a parte infeliz em que se questiona se os deputados são racistas). Eloquente nesta matéria foi o deputado Pacheco Pereira com a sua distinção entre conhecimentos formais e informais.
Existe liberdade de expressão. Quanto à análise deste facto o primeiro mal andou. Com efeito ela existe… mas também parecem existir tentativas (mais ou menos falhadas) para a limitar. Uma coisa não invalida a outra. Também este primeiro ministro pode ter legitimidade de título mas, com as eventuais pressões e planos, a sua legitimidade de exercício está a fugir-lhe pelas mãos… Santana Lopes saiu por menos!
E jura a pés juntos que está inocente. É triste ver o executivo preocupado com a sua própria pele em momentos como o que o nosso país atravessa e que me vou abster de enunciar. Todos sabemos que os tempos não são propriamente de vacas gordas, e se não o sabem, queiram por gentileza ler posts anteriores deste blog e agradeçam também a Deus o não notarem…
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Em momento de aflição, em que seria preciso um líder determinado para conduzir os nossos destinos vemos em Belém um silêncio sepulcral, em S. Bento, Sócrates que always complain, never explain.
Em momento de aflição, em que seria preciso um líder determinado para conduzir os nossos destinos vemos em Belém um silêncio sepulcral, em S. Bento, Sócrates que always complain, never explain.
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