Sabemos que o título deste post pode induzir em erro. Acaso iremos falar do PSD como se fossemos o Pacheco Pereira? Não.
O que nos intriga desde há muito tempo é a forma como certas criaturas políticas evoluem. Quais invertebrados no seu charco primordial vivem na imundice, vegetando e parasitando ate que encontram a luz e, metamorfoseando-se, transformam-se em bonitas borboletas! A nível ideológico tornam-se em bichos estranhos (como o ornitorrinco – um mamífero com bico de pato e membranas interdigitais) que adoptam posturas radicalmente diferentes, consoante a situação… Normalmente vêm da extrema-esquerda e, com ajuda de algum Clerasil, ficam com uma imagem clean e elegível… Elegível por causa de uma série de políticas assistenciais que lhes garantem uma base de apoio nas classes mais desfavorecidas – políticas essas inaptas a erradicar a pobreza: que, concedendo auxílios pontuais sem um acompanhamento nem um plano orientado para a auto-suficiência, apenas perpetuam a mediocridade.
Um destes ornitorrincos políticos é Dilma Rousseff – da guerrilha ao governo muita coisa houve pelo meio. Mas, perguntará o leitor, quem somos nós para falar desta recém-eleita Chefe de Estado? Pois ninguém…
Deixemos então a palavra a alguns dos seus concidadãos, que nos poderão dar a conhecer a tal Dilma, antes do Clerasil:
Esperamos ter ajudado o leitor a conceber uma imagem mais completa dos líderes desta nova esquerda que parece estar a invadir alguns países da América do Sul: Chávez (Venezuela), Morales (Bolívia), Mujica (Uruguai) e agora Dilma (Brasil)…
Cuidado com eles, eles andam aí! Já o Lula é capaz de andar por acolá, mas nas próximas eleições poderá estar de volta…
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