Caro PSD,
Que diabos se passa contigo? Há alguns meses apenas Pedro Passos Coelho te queria…Agora também Paulo Rangel e José Pedro Aguiar Branco também te cobiçam ardentemente e tu ainda, seu Moloch insatisfeito, não te encontras saciado? São três carneirinhos que te oferecem para que acalmes a tua fome, ó devorador!
Os religiosos do PSD, porém, já eles próprios, apercebendo-se da fartura vácua de candidatos, dirigem novamente as suas preces para o boi gordo e obeso – Marcelo Rebelo de Sousa – para que ele avance e acalme a fome de Moloch.
Paulo Rangel, segundo dizem, tem desapontado nos debates. Pacheco Pereira entende, no entanto, que Rangel é muito bom nos comícios. O país no seu estado presente assemelha-se, de facto, a um ajuntamento de pessoas em que todos falam. Pena é que nada tenham de novo para dizer. E o discurso de Paulo Rangel nada de novo apresenta. Com efeito, a ruptura que ele pretende é, já há muito tempo, apregoada por Jerónimo de Sousa. Embora adaptada à politica de esquerda. Talvez resida neste ponto a novidade que Rangel apresente – o comunismo aplicado à direita. E o bom Rangel insiste tanto na ruptura que tão pouco sabemos se ele será verdadeiramente do PSD, se do PCP ou se do CDS. E que tem ideias tem apresentado Paulo Rangel? Nenhuma.
Pedro Passos Coelho tem, de facto, apresentado ideias. Mas quem é Pedro Passos Coelho? Pedro Passos Coelho é o modelo daquilo que um politico não deve ser. Amamentado pela estrutura da JSD, cresceu robusto e viçoso, até encontrar os braços ternos e educadores de Ângelo Correia na teia dos negócios privados e os aparelhos partidários. Atingiu então a maturidade e foi enviado para a Universidade da Politica – o Parlamento. E eis que, de repente, é candidato à liderança do PSD. Um currículo digno de Rui Pedro Soares. Que facto notável teve Passos Coelho na sua vida para se julgar merecedor do cargo de Primeiro-Ministro de Portugal? Escreveu um livro – Mudar. E que traz ele de novo? Uma capa de ilustração.
José Pedro Aguiar Branco tem ganho protagonismo como líder parlamentar. Mas que fez ele como líder parlamentar? Aprovou o Orçamento de Estado para 2010 e liderou o movimento revolucionário da oposição com a Lei das Finanças Regionais e o consequente aumento da despesa do Estado, numa altura em que o País se encontrava no centro das atenções do mercado financeiro.
O PSD, com as vestes de Moloch, já se apercebeu que o sacrifício que irá ser empreendido em sua honra não é uma grande dádiva. Alberto João Jardim clama por Marcelo Rebelo de Sousa. Marques Mendes clama por Marcelo Rebelo de Sousa. E até António Costa clama por Marcelo Rebelo de Sousa. O Governo clama a que se lhe oponham.
Numa altura em que o País necessita de uma Oposição que, de facto, o seja e que no Parlamento seja, efectivamente, uma força de incentivo ao desenvolvimento do País, o PSD continua ocupado em jogos triviais de eleições de Líderes faz de conta.
Que diabos se passa contigo? Há alguns meses apenas Pedro Passos Coelho te queria…Agora também Paulo Rangel e José Pedro Aguiar Branco também te cobiçam ardentemente e tu ainda, seu Moloch insatisfeito, não te encontras saciado? São três carneirinhos que te oferecem para que acalmes a tua fome, ó devorador!
Os religiosos do PSD, porém, já eles próprios, apercebendo-se da fartura vácua de candidatos, dirigem novamente as suas preces para o boi gordo e obeso – Marcelo Rebelo de Sousa – para que ele avance e acalme a fome de Moloch.
Paulo Rangel, segundo dizem, tem desapontado nos debates. Pacheco Pereira entende, no entanto, que Rangel é muito bom nos comícios. O país no seu estado presente assemelha-se, de facto, a um ajuntamento de pessoas em que todos falam. Pena é que nada tenham de novo para dizer. E o discurso de Paulo Rangel nada de novo apresenta. Com efeito, a ruptura que ele pretende é, já há muito tempo, apregoada por Jerónimo de Sousa. Embora adaptada à politica de esquerda. Talvez resida neste ponto a novidade que Rangel apresente – o comunismo aplicado à direita. E o bom Rangel insiste tanto na ruptura que tão pouco sabemos se ele será verdadeiramente do PSD, se do PCP ou se do CDS. E que tem ideias tem apresentado Paulo Rangel? Nenhuma.
Pedro Passos Coelho tem, de facto, apresentado ideias. Mas quem é Pedro Passos Coelho? Pedro Passos Coelho é o modelo daquilo que um politico não deve ser. Amamentado pela estrutura da JSD, cresceu robusto e viçoso, até encontrar os braços ternos e educadores de Ângelo Correia na teia dos negócios privados e os aparelhos partidários. Atingiu então a maturidade e foi enviado para a Universidade da Politica – o Parlamento. E eis que, de repente, é candidato à liderança do PSD. Um currículo digno de Rui Pedro Soares. Que facto notável teve Passos Coelho na sua vida para se julgar merecedor do cargo de Primeiro-Ministro de Portugal? Escreveu um livro – Mudar. E que traz ele de novo? Uma capa de ilustração.
José Pedro Aguiar Branco tem ganho protagonismo como líder parlamentar. Mas que fez ele como líder parlamentar? Aprovou o Orçamento de Estado para 2010 e liderou o movimento revolucionário da oposição com a Lei das Finanças Regionais e o consequente aumento da despesa do Estado, numa altura em que o País se encontrava no centro das atenções do mercado financeiro.
O PSD, com as vestes de Moloch, já se apercebeu que o sacrifício que irá ser empreendido em sua honra não é uma grande dádiva. Alberto João Jardim clama por Marcelo Rebelo de Sousa. Marques Mendes clama por Marcelo Rebelo de Sousa. E até António Costa clama por Marcelo Rebelo de Sousa. O Governo clama a que se lhe oponham.
Numa altura em que o País necessita de uma Oposição que, de facto, o seja e que no Parlamento seja, efectivamente, uma força de incentivo ao desenvolvimento do País, o PSD continua ocupado em jogos triviais de eleições de Líderes faz de conta.
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